O que significa Transprojetação?

A Transprojetação é uma metodologia fundamentada nas obras de Edgar Morin e Michel Thiollent.
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E GESTÃO PARA A SUSTENTABILIDADE com a Soft Systems Methodology e a Pesquisa-ação.



segunda-feira, 9 de abril de 2012

"Erradicar pobreza requer padrão sustentável, diz embaixador"

Lendo esta reportagem abaixo, já que a moda agora é a RIO+20, observei a afirmação mais lúcida em referência ao que deveremos buscar nesta Conferência : "Na conferência, nada será terminado. Será começado. Temos de ser hábeis para criar um estilo de vida mais sustentável", ressaltou"....
Mas para buscarmos este estilo de vida, há que ser ensinado para todas as idades (líderes principalmente) COMO pensar e "fazer" o desenvolvimento sustentável. Palavras vão ao vento, atitudes não. Seguir uma Metodologia, um Método específico, para o atingimento do Desenvolvimento Sustentável como seguimos o Método Científico até hoje e com bastante sucesso (para os séculos XVIII, XIX e XX), é buscar a solução para os problemas do Século XXI.
Líderes: querem de verdade fazer alguma coisa pelo mundo? Aprendam a TRANSPROJETAÇÃO ou metodologias semelhantes,  transforme-as em projetos de lei nas escolas, nas praças, nas instituições, na família, nas empresas, adotem a sua aplicação pelo mundo. Basta isso, é uma mudança cognitiva, estruturante, e não a retórica e suas belas palavras.

"Em 2050, a classe mais pobre deverá diminuir em todo o mundo, o que levará mais de 90 bilhões de pessoas a serem incluídas na classe média, disse nesta terça-feira o diretor do Departamento de Meio Ambiente do Ministério da Relações Exteriores, embaixador André Aranha Corrêa do Lago. Para garantir que todas essas pessoas tenham acesso à tecnologia e ao desenvolvimento é preciso investir em padrões sustentáveis, segundo o diretor.

"É possível que tenhamos diferentes fórmulas, dependendo da região. Mas é possível erradicar a pobreza. Temos de ter padrões sustentáveis, pensar no próximo passo", disse ao participar de reunião com parlamentares da União Europeia e do Brasil sobre a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.
"Na conferência, nada será terminado. Será começado. Temos de ser hábeis para criar um estilo de vida mais sustentável", ressaltou.
O deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ), integrante da subcomissão da Câmara criada para tratar da Rio+20, disse que o principal desafio do encontro será simplificar as discussões sobre desenvolvimento sustentável e economia verde, considerados os principais pilares do evento.
"O desafio é tentar simplificar. Ou vamos nos afogar em um mar de palavras, como frequentemente ocorre", disse o parlamentar. Ele lembrou que a Rio+20 não é uma conferência apenas sobre o clima, como foi a Eco 92, mas sim um evento mais abrangente, que deve reunir diferentes iniciativas complexas. "Vinte anos depois, é importante pensar o que foi feito", reforçou.
A deputada da Espanha Pillar Del Castillo tem a mesma opinião. Para ela, existem diversas iniciativas, como a Agenda 21 e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que podem dificultar a objetividade das conversas. "O problema é que estamos tão confusos com tantas coisas que só falamos, falamos, falamos". Para ela, é preciso dar ênfase "em eficiência, inovação e tecnologia".
De 13 a 22 de junho, o Rio de Janeiro será a sede mundial das discussões sobre desenvolvimento sustentável, erradicação da pobreza, inclusão social, produção e consumo de recursos naturais. Pelos dados dos organizadores, mais de 90 presidentes e primeiros-ministros confirmaram presença. A expectativa é que mais de 50 mil pessoas participem das discussões." APUD PORTAL TERRA.



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