UMA METODOLOGIA PARA COMBATER A CORRUPÇÃO E PARA PROSPERAR O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS ORGANIZAÇÕES - ENSINA OS GESTORES A TOMAREM DECISÕES SUSTENTÁVEIS EM UM MUNDO COMPLEXO.
O que significa Transprojetação?
A Transprojetação é uma metodologia fundamentada nas obras de Edgar Morin e Michel Thiollent.
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E GESTÃO PARA A SUSTENTABILIDADE com a Soft Systems Methodology e a Pesquisa-ação.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Ministério do Meio Ambiente envia 3º kit de livros, CDs, DVDs, revistas e panfletos, para o CEA APF Sala Verde de Itapeva/SP.
A Sala Verde do CEA - APF do Instituto de Pesquisa e Educação Ambiental Planeta Terra, recebeu o 3º kit de publicações enviado pelo Departamento de Educação Ambiental (DEA) do Ministério do Meio Ambiente. São várias publicações que soma ao acervo atual da Biblioteca Canto de Ler. Materiais que estão sendo catalogados, livros, CD’s, DVDs, revistas e panfletos.
O Espaço Canto de Ler oferece atendimento ao público em geral apoiando o usuário na busca por informações de cunho socioambiental e disponibilizando, para consulta local, livros e outros materiais didáticos. Desenvolve projetos e ações educativas junto a alunos da rede pública e particular da região de Itapeva/SP, bem como a outros grupos organizados da sociedade.
O espaço Canto de Ler é uma sala de leitura para as crianças, adolescentes e adultos, o espaço esta sob a coordenação da voluntaria Teresa Cristina Bongiovanni e do auxiliar de biblioteca e contador de história Solano Manoel.
A programação do Canto de Ler permitirá que as crianças e adolescentes ao saírem das aulas possam ter acesso a mais uma atividade, programada, dentro da área literária, permitindo que estes jovens fiquem mais tempo ocupados e fora das ruas.
O forte do espaço são livros relacionados ao meio ambiente estão direcionados para educação ambiental, relatando o seu conteúdo, suas características principais e os problemas que apresentam do ponto de vista estético e pedagógico.
“Como a Educação Ambiental é uma preocupação cada vez maior para todos os setores educacionais e será obrigatória a partir de agora na escola, o papel da Sala Verde (Canto de Ler) será importantíssimo para o desenvolvimento de cursos, projetos, pesquisas, discussões tanto em cursos formais como informais, dentro e fora da sala de aula”. Disse Paulo Saponga.
A Sala Verde do CEA - APF do Instituto de Pesquisa e Educação Ambiental Planeta Terra, recebeu o 3º kit de publicações enviado pelo Departamento de Educação Ambiental (DEA) do Ministério do Meio Ambiente. São várias publicações que soma ao acervo atual da Biblioteca Canto de Ler. Materiais que estão sendo catalogados, livros, CD’s, DVDs, revistas e panfletos.
O Espaço Canto de Ler oferece atendimento ao público em geral apoiando o usuário na busca por informações de cunho socioambiental e disponibilizando, para consulta local, livros e outros materiais didáticos. Desenvolve projetos e ações educativas junto a alunos da rede pública e particular da região de Itapeva/SP, bem como a outros grupos organizados da sociedade.
O espaço Canto de Ler é uma sala de leitura para as crianças, adolescentes e adultos, o espaço esta sob a coordenação da voluntaria Teresa Cristina Bongiovanni e do auxiliar de biblioteca e contador de história Solano Manoel.
A programação do Canto de Ler permitirá que as crianças e adolescentes ao saírem das aulas possam ter acesso a mais uma atividade, programada, dentro da área literária, permitindo que estes jovens fiquem mais tempo ocupados e fora das ruas.
O forte do espaço são livros relacionados ao meio ambiente estão direcionados para educação ambiental, relatando o seu conteúdo, suas características principais e os problemas que apresentam do ponto de vista estético e pedagógico.
“Como a Educação Ambiental é uma preocupação cada vez maior para todos os setores educacionais e será obrigatória a partir de agora na escola, o papel da Sala Verde (Canto de Ler) será importantíssimo para o desenvolvimento de cursos, projetos, pesquisas, discussões tanto em cursos formais como informais, dentro e fora da sala de aula”. Disse Paulo Saponga.
ELES AJUDARAM A DESTRUIR O RIO, EU NÃO!!!
EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO.
Vale para o resto do Brasil.
Sylvio Guedes, editor-chefe do Jornal de Brasília, critica o cinismo dos jornalistas, artistas e intelectuais ao defenderem o fim do poder paralelo dos chefes do tráfico de drogas.
Guedes desafia a todos que tanto se drogaram nas últimas décadas que venham a público assumir : "Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro". Leia o artigo na íntegra.
Eles ajudaram a destruir o Rio.
É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.
Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente. Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barezinhos de Ipanema e Leblon.
Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.
Quanto mais glamoroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco.
Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca e brasileira, por extensão.
Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato.
Festa sem cocaína era festa careta. As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.
Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou. Onde há demanda,deve haver a necessária oferta.
E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas.
Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacueras, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de
assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.
Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado.
São doentes os que consomem. Não sabem o que fazem. Não têm controle sobre seus atos. Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.
Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes:
EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO!
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
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